Quem não chora, não mama. Isso é Coitadismo?

A Síndrome do coitadismo faz o mais puro marketing de suas crenças limitantes e fantasiosas, entra nos campos da propaganda dos sentimentos de impotência, criando e justificando suas limitações. Aquele momento da vida em que não se pensa antes de dizer “Sou infeliz!”, “Sou um derrotado!”, “Nada que faço dá certo!”, “Não tenho saída!”, “Ninguém gosta de mim!”.

É a arte de ter compaixão de si mesmo. Existem inúmeras pessoas que vivem reclamando da vida, se fazem de coitadas para atrair a atenção e os cuidados alheios.
Outro dia observando o comportamento de crianças de 2 à 3 anos pude compreender o ditado que diz: “quem não chora não mama”. Mas, não no sentido de ser o “esperto da vez” e sim na forma de chamar a atenção para si. Manifestamos isso em um momento normal, em mais uma das fases da primeira infância, mas e depois? Qual o momento de autoconsciência deste artifício em nossas vidas? E o mais importante, como superar a ilusão da própria incapacidade?
Eu diria até que vai além do convencimento de que você não é capaz. A auto piedade é um dos pecados contra o amor, somos induzidos a ter compaixão pelos outros, isso é um atributo de quem ama. Mas quando temos pena de nós mesmos, amamos somente a nós mesmos e não os outros. Muitas pessoas adotam essa posição como uma muleta para não fazer esforço em direção a seus objetivos ou cumprirem o que é preciso. Acreditam inconscientemente (talvez) que: “quem não chora não mama”.
E isso acontece tanto na vida pessoal como profissional de um grande número de homens e mulheres de diferentes faixas etárias, impedindo-lhes o crescimento, levando-os aos vícios, às enfermidades e até o suicídio.
Hoje, cerca de 80% das pessoas estão infelizes com a sua vida profissional, mas elas relutam em mudar, justificando a falta de novas oportunidades, a dificuldade de gerar receitas, enfim, são várias as justificativas.
Você está cansado de saber que existem inúmeras pessoas que vivem reclamando da vida, se fazem de coitadas para atrair a atenção e os cuidados alheios. Outras reclamam de seus chefes e continuam trabalhando com eles, e há as que reclamam dos seus negócios e todos os dias acordam e vão para a empresa trabalhar.
Para começar a mudança é necessário ser honesto consigo e não esperar chegar ao fundo do poço emocional.
O que é melhor para você: deixar sua vida no piloto automático (deixar que outras pessoas tomem decisões por você) ou assumir de vez o controle sobre sua própria vida e escrever sua própria história?
Fonte: Flávio Leônidas, Administradores

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