A cabeça do cliente já preocupa
Já não basta divulgar, apresentar e oferecer um produto ou serviço! É preciso proporcionar felicidade, prazer e satisfação ao cliente. Hoje em dia, desvendar o pensamento deste do novo consumidor se tornou o maior desafio do mundo dos negócios.

Se em determinados ambientes podemos utilizar todos os sentidos humanos – tato, paladar, olfato, audição e visão – para despertar a atenção do consumidor, no ambiente virtual os estímulos se restringem no visual e auditivo. Isso vem gerando questionamentos em torno de “verdades” como a de que no Brasil o consumidor ainda faz questão do contato físico com os produtos, disto ninguém tenha nenhuma sombra de dúvidas!
Descobrir como o cérebro dos consumidores reage a marcas, produtos, embalagens, publicidade, ao modo de exposição no ponto de venda e até ao preço de produtos e serviços é o negócio de renomadas empresas no mundo inteiro, pois, não é o ato de comprar que dá mais prazer a uma pessoa que passeia em um shopping, por exemplo. Na verdade é a experiência de encontrar novidades ou os produtos que suprem melhor nossas necessidades subconscientes, este sim é o prazer. Nosso cérebro é biologicamente programado para buscar essa experiência de encontrar soluções surpreendentes.
Bem, tudo isso é muito importante! Porém, de uma coisa precisamos ter absoluta certeza: os investimentos pífios, ou mais do que pífios, que fortemente faz o lojista quando o tema é “COLTREI” = COLABORADORES TREINADOS, continua inviabilizando muitos negócios no Brasil inteiro. Investimos percentuais inimagináveis em Recursos Humanos! Há uma extrema demanda por melhoria nas percentualidades dos aludidos COLTREIS. É preciso economizar menos. Ao equacionarmos o mais por menos neste temário, prudência é palavra de ordem, por favor!
Não podemos esquecer que o futuro é cercado de desafios. Porém, com a preparação adequada de todos nós empreendedores e colaboradores, teremos condições de driblar situações indesejadas.
Para exercitarmos o referido COLTREI, ou melhor, para nos adequarmos ás necessidades da Capacitação de Pessoal, é fundamental entender que o recurso existe e está bem próximo de nossas mãos. Porém, é preciso que tenhamos assessorias competentes para nos mostrar os direcionamentos.
Logicamente que, nunca será tarde internalizar também que, quando o tema Varejo está na pauta o ingrediente R-E-L-A-C-I-O-N-A-M-E-N-T-O é absolutamente insubstituível. Até porque, uma das maiores necessidades do ser humano é sentir-se importante.
Apenas abrindo um rápido parêntese, o Brasil é campeão mundial dos países que menos retorna ao contribuinte os tributos que recolhe. Como dizia o saudoso Millôr Fernandes, “…me obrigam a pagar impostos e ainda me chamam de contribuinte”. Pois é! É exatamente no tocante aos nossos impostos que podemos utilizar parte deles para capacitação de nossos colaboradores.
Percebemos que as informações passadas pelos especialistas se caracterizam por atender ou pelo menos tentar atender as mais variadas necessidades dos empreendedores do Brasil afora. Lamentavelmente a educação profissional da maioria das pessoas que estão a frente dos negócios, preferem ainda continuar com as mais conservadoras práticas.
É infinitamente impossível convivermos no mundo dos negócios sem que uma “overdose” de “CHA” = CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES não tenha “SABOR IDENTIFICADO” no sistema varejista.
Parabéns para os professores e demais estudiosos que há 10 ou 12 anos estão atrelando ou agregando a Neurociência com o Marketing. Porém, esse é o ponto de vista de um “CIAV” = CONSULTOR INDEPENDENTE APAIXONADO PELO VAREJO.
Fonte: Colaboração do leitor Antonio Carlos Pereira (Palestrante Profissional, Corretor de Imóveis, Diretor de Relacionamento da TVA Consultoria Empresarial, Consultor Independente de Emprego, Renda e Varejo, Orientador Profissional, Aconselhador, Colunista em várias Sites, Gerente de Banco, Sebrae e Assessor em várias Prefeituras. Contato: ancarsope@bol.com.br)
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