Não se acomode
Quantos de nós se acomodam em empregos insatisfatórios? Tirando as horas de sono, você irá passar mais tempo trabalhando, entre as idades de 25 a 65 anos, do que fazendo qualquer outra coisa. Seu trabalho irá definir sua identidade, seu crescimento seu nível de satisfação, suas possibilidades.
Não se conforme nunca com um trabalho, um casamento, com qualquer coisa que não lhe traga felicidade. Talvez seja preciso, temporariamente, viver uma experiência medíocre, mas não se acomode. Mantenha aceso o desejo de encontrar aquilo que lhe trará realização e nunca pare de pensar no que você deve fazer para amar o que faz.
William Raspberry, colunista do Washington Post, tem um Prêmio Pulitzer no currículo. Ele ama seu trabalho e defende a tese de que o mundo deveria se organizar para que mais pessoas amassem os seus.
“Você precisa amar o que faz. Ame o máximo que puder. Não se acomode como analista de sistemas, diretor de uma escola ou vendedor de carros só porque o salário é decente e, afinal, ‘é melhor do que ficar desempregado’.”
Willian tem um teste simples para descobrir se alguém está na direção certa: “Imagine que o trabalho que você tem agora pague o suficiente apenas para sua sobrevivência. Você continuaria nele? Se não, comece a pensar em trocá-lo.”
Embora não desejem fazer isso, as pessoas costumam levar suas preocupações de trabalho para casa no final do expediente. Baixo nível de interesse profissional está associado ao baixo nível de prazer na vida em geral e a uma insatisfação ainda maior na vida familiar.
O’Brien, Martinez-Pons e Kopala, 1999
Texto extraído do livro: Os 100 Segredos das Pessoas de Sucesso, de David Nive, Ph.D.