Família inspirou irmãs a abrirem novo negócio

Com muita personalidade e criatividade, as irmãs Elisabete, de 35 anos, e Druciana, de 27 anos, estão à frente da Gráfica Kaprichos, empresa do ramo gráfico reconhecida pela excelência na prestação de serviços em Praia Grande. Há 17 anos, a empresa se solidifica no mercado graças a leveza de uma administração feminina e forte.
“Cada serviço é único. Analisamos cada detalhe para que o resultado final seja o mais próximo possível da perfeição. Quando um cliente traz uma idéia, ele está em busca de solução e é essa a nossa proposta”.

Druciana confere projeto pós finalização de produção (Foto: Arquivo Pessoal)Druciana confere projeto pós finalização de produção (Foto: Arquivo Pessoal)

Além de atuarem na área administrativa da gráfica, as empresárias ainda acompanham todo o processo de criação, produção e finalização dos serviços.
“Estamos em sintonia com os nossos colaboradores, e isso é fundamental para o resultado final. Deixamos clara a importância e responsabilidade que eles têm. A Gráfica Kaprichos é um processo em conjunto”.

Druciana e Elisabete, parceria além da empresa (Foto: Arquivo Pessoal)Druciana e Elisabete, parceria além da empresa (Foto: Arquivo Pessoal)

As irmãs participam do Núcleo de Mulheres Empreendedoras desenvolvido pela Associação Comercial de Praia Grande e ainda dividem o tempo com a família, casa, o ‘Blog Quase Gêmeas’ e um canal em uma rede social, compartilhando suas experiências do mundo feminino e empresarial.
“Temos vários clientes que nos acompanham pelo blog. Por diversas vezes fomos perguntadas: Vocês são do Blog Quase Gêmeas? Ficamos um pouco tímidas, mas nos divertimos muito!”
Elisabeth e Druciana são empreendedoras de sucesso em Praia Grande. Elas fazem parte das mulheres, que atuam em parceria com a Associação Comercial da Cidade, que participam desse projeto especial que valoriza a visão e o talento feminino para o mundo dos negócios.
Confira a entrevista completa:
Quais foram as suas inspirações?
Nossos pais. Exemplos de dedicação, força e companheirismo.
Como e qual o motivo de ter surgido a idéia de você abrir a sua própria empresa?
Foi a oportunidade e facilidade que tínhamos na época. Nosso pai sempre foi mecânico e comercializava máquinas gráficas, por isso era muito comum ter máquinas em casa. Foi aí que a ideia foi abraçada.
É possível vencer um momento de crise, como o enfrentado pelo Brasil atualmente, sem sofrer danos na estrutura empresarial?
Uma crise sempre causa ferida, ainda mais na magnitude da que enfrentamos. Tivemos que remanejar recursos e reinventar uma linha de produção que já funcionava e analisar minuciosamente detalhe a detalhe para que os danos fossem minimizados. A crise, sem dúvida, nos fez amadurecer empresarialmente.
Qual o segredo, se é que existe um, para se manter no topo?
Primeiro cada empreendedor tem que definir o que é topo. Para nós, atender as expectativas dos nossos clientes é estar no topo. Trabalhamos nisso incansavelmente, com dedicação sempre.
Como você definiria a importância da Associação Comercial de Praia Grande?
Estou diante de uma gestão que soma. E quando somamos pessoas, aumentamos a força e as oportunidades se multiplicam.
Você acredita que ainda existe uma desconfiança dos clientes pelo fato de você ser uma empreendedora? Já sofreu algum tipo de preconceito? Se sim, conte.
No começo foi super difícil, mulher, perto dos 20 anos, definitivamente não era exatamente o que os cliente estavam habituados. Por diversas vezes disseram: moça, por favor… pode chamar o seu pai?

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